Nesta quinta-feira, 30, a Secretaria de Relações Internacionais (SRI) foi tema de matéria especial da Ana Clarice Sousa, da Agência de Comunicação (Agecom) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Representando a SRI, o atual Secretário, professor Márcio Venício Barbosa, concedeu entrevista para a repórter.
Confira abaixo um trecho da matéria:
"Provavelmente, em algum momento da sua vida, você já pensou em estudar fora. Vivemos em um mundo de diferentes povos, muitas crenças e culturas, e é natural o desejo de conhecê-lo. No decorrer do crescimento, o desejo de explorar se une ao de aprender, principalmente no âmbito da Universidade. Pensando nessa troca de conhecimento, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) vem, nos últimos anos, incentivando os estudantes a irem para fora do país e, por meio de programas e projetos, está tornando o ambiente mais internacionalizado.
Uma ferramenta essencial para que isso aconteça é a Secretaria de Relações Internacionais (SRI). Tida como o braço da UFRN fora do país, a secretaria representa, no exterior, quase 50 mil pessoas, que são toda a comunidade da Universidade. Contando hoje com a coordenação dos professores Márcio Venício Barbosa e Renata Archanjo, a SRI é responsável por tudo que é feito em termos de internacionalização do ensino, da pesquisa, da extensão, da inovação, e mais recentemente, apoia também as atividades de internacionalização dos parques tecnológicos.
Para funcionar de forma correta, a Secretaria propõe acordos de cooperação com diversas instituições de ensino e/ou pesquisa do Brasil e do exterior. “Esses acordos são a garantia legal das atividades e falam exatamente quais são as responsabilidades de todas as partes — da UFRN, da instituição parceira, do aluno e do professor — eventualmente envolvidas”, diz Márcio. Além disso, também legaliza a presença do aluno estrangeiro aqui.
Existem mais de 200 acordos com instituições de quase todo o mundo e há poucas regiões com as quais ainda não se tem nenhuma parceria. Os mais antigos são com os países europeus. A França está em primeiro lugar quanto ao número de acordos — principalmente por causa de programas específicos como o Brafitec, voltado para a área de engenharia e tecnologia, e o Brafagri, que envolve as ciências agrárias —, seguida de Portugal, Espanha, Itália e Alemanha."
Confira a matéria completa no Portal da UFRN.
(31/01/2020) « Voltar